terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Décima quartamente ou Décimo quartamente...

Evangelho segundo Manuel, O Lusitano.

Naquele tempo sucedeu que Manuel,o lusitano, Perdera-se na Galileia.
Por estar perdido e nem saber para que lado ficava a Lusitania sua amada terra, resolveu ali naquela terra santa se fixar.
Montou sua barraca de pães, que por terem fermento eram bem mais apetitosos que os vendidos pelos judeu,paes azimos magrinhos de dar dó.
Lá pelo seu terceiro mês de barraca, sucedeu um reboliço.
Manuel a ver toda aquela amontoação de gente aproximou-se para averiguar de que se tratava.
Todos até as crianças, seguravam pedras , enfileiravam-se e pareciam dispostos a acertar uma mulher voluptuosa que no centro se mantinha.
"é uma prostituta" gritavam uns, "Traiu o próprio marido" outros mais a frente.
E não mais que derrepente apareceu um homem alto e cabeludo com uma barba frondosa e aspecto benevolente.
"Ora, de que acusam a pobre mulher!" repreendeu o cabeludo
"Traiu seu marido, e agora como diz a lei vams apredeja-la!!" respondeu um representante dos exaltados.
O cabeludo não mais que de repente lançou "Aquele que jamais errou que atire a primeira pedra!"
O povo se aquietou, todos meio que frustrados perderam seu impeto assassino e recuaram um pouco.
Manuel,o Lusitano, percebendo o que falara o cabeludo apressou-se, pegou uma pedra e lançou, acertando diretamente na cabeça da mulher.
O cabeludo desesperado e acudindo a mulher disse "Ora Lusitano! Tu jamais erraste na vida!"
Em resposta o lusitano " Ora Senhor! De Tão Perto Nunca!!".

Um comentário:

marte disse...

ha tempos li evangelho segundo jesua cristo,autoria de um ignobil lusitano,mas esate libelo de autoria goiana promete ablar as estruturas da sociedade cristan-judaika-ortopedika-ocidental.no proximo comentario havera uma receita de paum de queijo mineira.